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Desenvolver potencialidades individuais, por meio da prática de atividades físicas, como corrida, caminhada, musculação, circuitos funcionais, ginástica, coach em atividade física, é a nossa Missão. O incentivo constante do Personal Trainer, contribui para que o aluno pratique suas atividades físicas de forma motivada e possa alcançar níveis elevados de qualidade de vida, além de aprimorar o condicionamento físico e aparência, conquistando auto-estima, disposição e energia. Conheça a MAP e fique com quem realmente sabe o que faz e pode contribuir com excelência para seu desenvolvimento pessoal por meio da atividade física. Interesses Atividade Física geral, qualidade de vida, esportes, dança, treinamento funcional

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Correr dá barato

Correr dá barato, a ciência comprova .
Saiba por que quem pratica diz que não consegue ficar sem o esporte .


O primeiro efeito é o orgulho de si mesmo, por vencer um desafio e conseguir realizar uma atividade que poucas pessoas conseguem. Mas o bem-estar trazido pela prática da corrida não pára no aumento da auto-estima. Tem reação química envolvida no processo, pode acreditar.

Aquele sentimento de euforia, relatado por alguns corredores que acabaram de finalizar o treino, é um dos sinais mais evidentes de que há alguma mudança química no cérebro de quem faz atividades aeróbias. A sensação tem até nome, dado pelos atletas americanos: runner´s high (algo como barato de corredor, em tradução livre).

Ela surge graças ao aumento da descarga de endorfina no sangue. Trata-se de um neurotransmissor naturalmente produzido pelo cérebro e liberado em situações de estresse, pra nos acalmar. Exames de tomografia comprovaram o que qualquer pessoa que já experimentou um pique mais forte é capaz de atestar. Mesmo depois do treino, as endorfinas permanecem agindo no sistema límbico e no lobo pré-frontal, áreas responsáveis pelo prazer e pelas emoções.

Atualmente, os especialistas dedicam-se a descobrir a atuação de outra substância, a anandamida. Enquanto a endorfina seria responsável pelo sentimento de euforia, a anandamida relaxaria o atleta, produzindo um efeito mais longo, capaz de durar várias horas após o exercício.


Tendo isso em vista, fica fácil compreender a irritação que assola os alunos quando são privados de praticar seu esporte. Acostumados à prática diária de atividades físicas saudáveis, eles podem apresentar quadros de ansiedade e até depressão.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Emagrecer no divã

Talvez seja hora de parar de tentar regimes radicais e cuidar melhor dos seus sentimentos. Conheça os benefícios da terapia de aceitação e compromisso, uma técnica que tem se mostrado muito eficaz para quem quer emagrecer.

Terapia que emagrece


Há dois anos, cientistas da Universidade Swansea, no Reino Unido, usaram psicologia para ajudar pacientes com problemas de peso. O grupo foi dividido em dois. Para o primeiro, a proposta foi dieta e atividade física. O segundo seguiu a mesma dieta e assistiu a workshops com psicoterapeutas. Ao final do experimento, as pessoas que haviam ido para o divã tinham emagrecido mais do que aquelas que só fecharam a boca e frequentaram a academia.

O estudo liderado pela psicóloga Katy Tapper tinha como objetivo investigar se a chamada terapia de aceitação e compromisso (ACT, na sigla em inglês) é mais eficaz do que os tratamentos tradicionais contra a obesidade. A pesquisadora partiu do pressuposto de que a maioria das pessoas com sobrepeso tem tendência à ansiedade e come compulsivamente para tentar aplacar esse sentimento. Em vez de propor aos pacientes uma dieta espartana e recriminá-los por não terem "força de vontade" para seguir o tratamento, Katy os colocou para pensar sobre sua vida. Por meio de workshops e atividades propostas pela terapeuta, eles tiveram de entrar em contato com sentimentos como derrotismo, intolerância a frustrações e autodepreciação.

Criada no início dos anos 90 pelo psicólogo americano Steven C. Hayes, a ACT é um ramo da psicologia cognitivo-comportamental. Seu objetivo é fazer o paciente entender o que o leva a atitudes destrutivas — como comer uma caixa de bombons para aliviar a tensão de um dia ruim — e fazer algo para romper o ciclo.
Autor de mais de 30 livros, Hayes defende que apenas quando entramos em contato com nossos sentimentos e aceitamos que estamos doentes começamos a tomar coragem para sair da inércia. A ACT é um método experiencial, que utiliza metáforas, histórias e exercícios para fazer o paciente passar do pensamento à ação.

"O primeiro passo é entender o que o leva à autossabotagem", explica a psicóloga Vânia Calazans, da clínica Ame-se! Saúde e Estética, em São Paulo. "Em seguida, discutimos a importância de não descontar na comida a ansiedade e as frustrações." Parece igual às outras técnicas de psicanálise, não? A diferença é que a terapia de aceitação e compromisso funciona mais ou menos como um programa de coaching: além de frequentar as sessões de terapia, o paciente leva para casa atividades que vão ajudá-lo a internalizar os conceitos discutidos em consultório.

O objetivo do programa é fazer o paciente se comprometer a seguir a dieta, por mais difícil que seja. Para isso, são propostas tarefas. Por exemplo: programar um despertador para lembrar-se de comer de 3 em 3 horas; manter na bolsa "cartões de pensamento", ou seja, bilhetinhos que reforcem o porquê de fazer dieta e a importância do tratamento para a autoestima; colar na geladeira fotos de ocasiões em que estava bonita e feliz para mostrar que sua vida não se resume a um mar de lágrimas.
"Quando a paciente vem pela primeira vez ao consultório, ela se vê como uma pessoa que perdeu a guerra contra a balança e nunca mais vai conseguir recuperar a boa forma", explica a terapeuta Roberta Kovac, da clínica Núcleo Paradigma, em São Paulo. "Por meio das técnicas de ACT, procuramos levar a paciente a entender o que desencadeia a sua compulsão por comida. Ao mesmo tempo, propomos medidas práticas, que vão ajudá-la a virar o jogo."

É importante saber que essa mudança não ocorre do dia para a noite. De forma geral, pessoas que passaram a vida brigando contra a balança tendem a ficar descrentes e desestimuladas. Resultado: na primeira dificuldade, abandonam o regime. O esforço da ACT é fazer o paciente aceitar que tem um problema e se comprometer a não interromper o tratamento antes da hora. Daí o termo "aceitação e compromisso".
Hoje é consenso que pessoas em tratamento contra obesidade necessitam de acompanhamento psicológico. Mas no Brasil a terapia da aceitação e compromisso não é muito disseminada. Ex-presidente da Associação Brasileira de Psicologia Cognitiva (ABPC), Zilah Brandão afirma que, por ser uma técnica nova, a ACT ainda não faz parte do currículo obrigatório dos cursos de psicologia. "Nos Estados Unidos e na Europa, ela é bastante estudada e reconhecida", afirma. "No Brasil, sua prática ocorre apenas em clínicas particulares."

Os adeptos frequentam sessões semanais individuais ou em grupo. O tratamento custa de 400 a 600 reais por mês e a sua duração varia conforme o progresso de cada pessoa. "São necessários cerca de três meses para o indivíduo internalizar os conceitos e começar a mudar seu comportamento com relação à comida", afirma a psicóloga Roberta Kovac.
Segundo Vânia Calazans, não se deve tentar acelerar o processo. "O paciente precisa entender que emagrecer e manter o peso desejado são consequências de uma mudança interna, que precisa ser exercitada todos os dias", explica. "Assim como não existe dieta milagrosa, não existe terapia rápida e indolor, que resolva os seus problemas num passe de mágica." Conheça as estratégias básicas da terapia de aceitação e compromisso.

PRIMEIRA SEMANA
Preparando o terreno
Tarefas: iniciar a dieta prescrita por seu médico ou nutricionista; driblar pensamentos derrotistas; aprender a fazer da refeição um ritual tranquilo e prazeroso.
 Nessa semana você irá refletir sobre situações do dia a dia que muitas vezes passam despercebidas, mas dificultam o processo de alimentação saudável. Reúna a família e avise que está de regime e vai precisar do apoio e colaboração de todos.
Vá à feira e abasteça sua geladeira com frutas, legumes e verduras fresquinhos. Faça uma faxina na casa e livre-se de tudo o que atrapalha a dieta: bolachas recheadas, refrigerantes, bolo, chocolate, balas, massas congeladas...
De agora em diante, você vai fazer de cada refeição um belo ritual. Nada de comer vendo seu programa preferido na TV ou esparramada na cama. Adquira o hábito de pôr a mesa e criar um ambiente agradável para você e sua família se alimentarem. Comer de pé ou assaltar a geladeira à noite, nem pensar.
Se bater aquela ansiedade, coma uma fruta, uma barra de cereal, três castanhas-do-pará ou uma cenoura cortada em formato de palito. Tem de ser devagar, prestando atenção no que está fazendo naquele momento. Isso ajuda a controlar a frequência e a intensidade do desejo de comer.
No final do dia, faça o checklist do seu regime. Se você conseguiu cumprir o que estava previsto, comemore colocando um CD animado e dançando na sala. Se não conseguiu, não desista. Diga a você mesma: "Amanhã serei mais disciplinada".

SEGUNDA SEMANA
Comprometimento e organização
Tarefa: colocar em prática técnicas, estratégias e recursos que auxiliam a conquista de sua meta.
Pegue canetas coloridas e escreva seu próprio manual de autoajuda. Recorte uma cartolina em pequenos retângulos e em cada um escreva uma mensagem positiva, como: "Por que eu quero emagrecer", "As desvantagens de estar acima do peso", "Pontos fortes da minha personalidade e como eles podem me ajudar a chegar aonde eu quero", "O que eu vou poder fazer quando tiver recuperado minha boa forma". Espalhe alguns pela casa e leve outros na bolsa. Sempre que bater ansiedade ou desânimo, releia as fichas.
 Adquira o hábito de ir às compras semanalmente e compre alimentos frescos e saudáveis. Vá às compras com uma lista preestabelecida. Pule a seção das guloseimas.
Risque a palavra fast food do vocabulário. Se tem filhos pequenos que fazem questão desse programa de fim de semana, peça para o seu marido ou os avós acompanhá-los.
No shopping, procure um restaurante com cardápio variado e peça um prato bonito e saudável. Resista à vontade de roubar uma batata frita do seu filho ou comer o que o seu marido deixou no prato. Se ele não quiser o lanche, peça para jogar fora.
Domingão à noite pede pizza, não é? Então que tal experimentar sabores light como abobrinha ou tomate seco com rúcula? Para não correr o risco de exagerar, peça uma tamanho brotinho, a medida ideal para você e seu amor. E substitua o refrigerante por uma taça de vinho tinto. Assim o programa vai ficar super-romântico.


TERCEIRA SEMANA
A importância da persistência
Tarefa: tentar compreender melhor questões ligadas à compulsão alimentar e como retornar à dieta caso tenha saído por algum motivo.
Corte pela raiz maus pensamentos como "Não adianta, eu nunca vou conseguir emagrecer" ou "Comi quatro pedaços de pizza. Já que exagerei e arruinei meu regime, melhor desistir e comer tudo o que eu tenho vontade". Não é porque você cometeu um deslize que tudo está perdido. Se exagerou no almoço, coma menos no jantar.
Se teve um dia difícil, chame seu marido/namorado ou uma amiga para ir ao cinema. Ou simplesmente ligue para alguém querido e desabafe. Falar sobre os problemas que a afligem é mais inteligente do que tentar curar as mágoas comendo uma caixa de bombons ou uma pizza inteira.
Quando for a um almoço com amigos ou parentes, mantenha o que tem praticado em casa. No churrasco, comece pela salada e prefira as carnes magras. Na casa da sogra, faça um prato pequeno e coma devagar. Se ela estranhar e vier com provocações do tipo "O que houve? Cadê aquele seu velho apetite?", dê de ombros.
Em festas infantis, rejeite frituras e refrigerantes. Lembre-se de que as guloseimas são para as crianças e deixe para se servir quando o garçom passar com bandejas de salgadinhos assados. Assim, na hora dos parabéns, você poderá comer um pedaço de bolo e uns três brigadeiros sem culpa.
Em período pré-menstrual ou quando estamos sob stress, a tendência é descontar a ansiedade na comida. Se estiver diante de um prato delicioso, controle a avidez e coma calmamente. Enquanto mastiga, vá tentando decifrar os temperos e sabores de cada ingrediente. Ao final da refeição, você estará satisfeita e conseguirá resistir à tentação de repetir o prato. Terceira Semana A importância da persistência Tarefa: tentar compreender melhor questões ligadas à compulsão alimentar e como retornar à dieta caso tenha saído por algum motivo.
  Alguns alimentos são mais viciantes do que outros e por isso devem ser consumidos com parcimônia. Reparou que é impossível parar na primeira batata frita ou no primeiro punhado de pipoca? Se possível, mantenha-se a milhas de distância de alimentos gordurosos ou doces, pois eles despertam o desejo de "quero mais".


QUARTA SEMANA
Exercitando a paciência
Tarefa: desenvolver estratégias para driblar provocações e situações que levam à desmotivação.
Quando se está de regime, sempre aparece alguém dizendo "Olha que delícia essa lasanha que eu estou comendo" ou então "Hum, o sonho da padaria da esquina é mesmo irresistível. Você não quer?" Pode ser o irmão, um filho ou até o marido, que está com medo de ficar em segundo plano caso você recupere a boa forma. Se algo assim acontecer, diga que pretende manter sua dieta e gostaria de um pouco de colaboração. Se preciso, vá dar uma volta para espairecer.
No escritório, discretamente jogue fora as guloseimas que tiver na sua gaveta e substitua-as por petiscos saudáveis, como castanhas e barras de cereais. Preserve-se e só fale sobre o seu regime se for com uma pessoa em quem realmente pode confiar. Lembre-se de que o ambiente de trabalho é competitivo e pode aparecer alguém disposto a alfinetar sua autoestima.
Se é aniversário de um colega e o pessoal resolveu comprar bolo, pegue um pedaço para não parecer antissocial. Leve-o para a sua mesa e corte-o em pequenos pedaços para ir degustando lentamente. Se não estiver com fome, não coma.
Procure não acessar sites que prometem dietas milagrosas. Lembre-se de que o emagrecimento, para ser saudável e duradouro, tem de acontecer de forma gradual. Quem perde peso rápido demais acaba recuperando-o pouco tempo depois. É o chamado efeito sanfona.


QUINTA SEMANA
Hora de fazer as contas e celebrar
Tarefas: analisar o que está dando certo e o que pode ser melhorado; embelezar-se e sair da toca.
A essa altura, você deve ter perdido medidas e está mais confiante. Que tal comprar um vestido ou dar uma repaginada no cabeleireiro? Qualquer avanço tem de ser celebrado.
Se não notar mudanças, talvez seja hora de criar um estímulo extra. Cole na porta da geladeira ou no espelho do quarto uma foto em que esteja bonita. Todos os dias, olhe para ela e diga: "Vou voltar a ser assim".
No dia da consulta mensal com o seu médico, não crie expectativa exagerada, como a de ter perdido 10 kg em um mês. Pense: "Estou fazendo o meu melhor e sei que ninguém emagrece do dia para a noite". Assim, se ele disser que você não atingiu a meta, você não vai se achar um desastre. Lembre-se: a consulta serve para ver como está reagindo ao tratamento e tentar buscar soluções.
  Festas trazem ansiedade: parece que todos os olhos estão voltados para você. Comece a se preparar dias antes. Compre uma roupa bonita, faça as unhas, tinja a raiz do cabelo. No dia da festa, se bater um nervosismo, ligue para uma amiga Mas nem pense em desistir! Você merece se divertir!
Na happy hour ou num jantar de trabalho, prefira os petiscos assados ou a velha e boa salada. Tome água, suco ou refrigerante light. Ou então recorra à tática engana-mamãe: peça um drinque, deixe-o na mesa e enrole.
Por falar em bebida alcoólica, cuidado para não exagerar. Há casos de ex-gordinhas que trocaram a compulsão pela comida pelo consumo excessivo de bebida ou remédios controlados. Sem falar em drogas, jogo e sexo sem proteção. Se sentir que a ansiedade a está fazendo tomar atitudes como essas, procure um psiquiatra imediatamente.


SEXTA SEMANA
Para a frente é que se anda
Tarefas: analisar as dificuldades não superadas; exercitar técnicas de reforço; reafirmar a importância do programa de manutenção.
 Mesmo que você não tenha perdido tanto peso quanto imaginava, o primeiro grande passo foi dado: você decidiu se cuidar e está buscando uma solução. Nada de resignar-se ou sucumbir a pensamentos derrotistas. Sua cabeça está mudando. Agora você precisa reeducar a sua alimentação e comprometer-se a se manter na linha.
Que tal caminhar pelo bairro? Pode ser com o seu cachorro, com uma amiga ou mesmo sozinha. No começo pode ser cansativo, mas com o tempo você aumenta a resistência e o fôlego. E vai ter pique redobrado para as atividades cotidianas.
Jogue fora as roupas que fazem você se sentir feia ou gorda. Aproveite que a moda dos anos 70 e 80 está em alta e invista em leggings, camisetas de malha e sapatilhas. Mas lembre-se: comprar por impulso também é uma forma de compulsão. Estabeleça um limite de gastos e não saia dele.
Não espere que as outras pessoas reparem que você está emagrecendo e a elogiem. Você bem sabe que os homens demoram séculos para notar qualquer mudança no visual alheio. Quando estiver arrumada e pronta para sair para o trabalho ou para um compromisso, olhe-se no espelho e diga: "Estou cada vez mais perto do objetivo que tracei. Não importa que os outros não notem. Eu me amo!"
Diariamente tire alguns minutos para refletir sobre o que tem aprendido nesse processo de emagrecimento. Você verá que, apesar das dificuldades, vale a pena continuar seguindo os conselhos da nutricionista, do médico ou do terapeuta. A maior vitória é você ter aceitado que tinha um problema e ter se comprometido a tomar atitudes para solucioná-lo. Vá em frente!

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Assim corre a humanidade











30ª Corrida Integração


Encerramento das inscrições: 20/9/2013
Pelotão Premium – Encerramento das Inscrições: 31/08/2013 
Geral – Encerramento das inscrições: 20/09/2013 

Participe da edição histórica de 30 anos da maior corrida de rua do interior paulista. O evento promovida pela EPTV, afiliada Rede Globo, reunirá milhares de participantes nas principais ruas e avenidas de Campinas. 

Percurso 
• Corrida 10K: Praça Arautos da Paz, Rua Vital Brasil, Av. Júlio Prestes, Av. Orosimbo Maia, R. Dr. José C. Novaes, Av. Barão de Itapura e Av. Dr. Heitor Penteado. 
• Corrida e Caminhada 5K: Praça Arautos da Paz e Av. Dr. Heitor Penteado (sem a área em torno do kartódromo). 

Podem se inscrever: 
• 10K - atletas de ambos os sexos, com idade mínima de 16 anos completos até a data do evento. 
• 5K - atletas de ambos os sexos, com idade mínima de 14 anos completos até a data do evento. 

Categoria Premium - 600 vagas. 
• Pelotão com posicionamento de largada antes dos demais participantes, logo após a Elite masculina. 

KIT entregue em casa 
Até 25/ago, toda modalidade de inscrição possui a opção de receber o kit em casa, mediante pagamento de taxa adicional de R$ 15,00. 

**ATENÇÃO** 

Todos os inscritos devem checar o status de seu pedido na área "Meus Pedidos" e caso apresente algum problema devem entrar em contato com nosso atendimento através do e-mail sac@ativo.com ou chat online. 

As reclamações só serão aceitas até 24h após o encerramento das inscrições, após esse período a inscrição será cancelada e o atleta receberá o valor da inscrição de volta (sem a taxa).

Retirada de Kit

KIT de participação: todos os inscritos, corredores e caminhantes, receberão o kit de participação, composto de embalagem especial, camiseta alusiva ao evento e medalha de participação ( somente a medalha será entregue no domingo, mediante entrega do ticket existente no número de peito da prova). 

KIT entregue em casa 
Até 25/ago, toda modalidade de inscrição possui a opção de receber o kit em casa, mediante pagamento de taxa adicional de R$ 15,00.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

O super hormônio



Recentes estudos provam que a melatonina faz muito mais do que ajudar a dormir. Entre outros benefícios, ela auxilia no emagrecimento, combate a diabetes, controla a enxaqueca e protege contra os danos do mal de Alzheimer.

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Uma substância fabricada naturalmente pelo organismo está despontando das pesquisas científicas como uma espécie de super-remédio. De acordo com estudos realizados em todo o mundo, a melatonina, hormônio responsável pela indução ao sono, é eficaz contra uma ampla gama de enfermidades. Só para se ter uma ideia, ela ajuda a emagrecer, protege contra os danos causados pelo acidente vascular cerebral, auxilia no controle da hipertensão e da diabetes e reduz as crises de enxaqueca. Um dos últimos benefícios descobertos foi o de diminuir a queda de cabelo provocada por causas genéticas, a alopécia androgenética, conhecida como calvície masculina.
Ainda não se sabe ao certo quais são os mecanismos que levam a esse espectro tão grande de atuação. O que se descobriu recentemente e que ajuda a entender parte desse fenômeno foi que existem receptores sensíveis à ação do hormônio em todo o organismo. Produzida pela glândula pineal – localizada no cérebro – na ausência da luz, até pouco tempo acreditava-se que a substância agisse basicamente sobre os centros cerebrais envolvidos no controle do relógio biológico, estimulando o sono. Por essa razão, suas indicações mais conhecidas eram contra a insônia e outros distúrbios associados ao sono, como o jet lag.
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HERANÇA
Regina constatou que o hormônio passa
de mãe para filho pelo leite materno
A descoberta de suas outras funções foi gradativa. Hoje, uma das áreas nas quais é possível encontrar conhecimento mais sólido a esse respeito é a do câncer. A relação entre a melatonina e a doença começou a ser mais investigada quando surgiram indicações de uma associação entre o risco aumentado para a enfermidade e o trabalho noturno. A última delas foi divulgada há poucas semanas na edição online do “British Medical Journal”, uma das mais importantes publicações científicas do mundo. Realizado no Queen’s University, no Canadá, um levantamento mostrou que mulheres que trabalharam em turnos noturnos por mais de 30 anos apresentaram duas vezes mais chances de desenvolver tumor de mama. Outra, divulgada no “American Journal of Epidemiology”, indicou a associação entre homens trabalhadores noturnos a risco elevado para câncer de próstata, pulmão, bexiga, reto, pâncreas e linfoma não Hodgkin. Os resultados levantaram a hipótese de que a ligação entre as duas coisas – trabalho noturno e câncer – fosse a baixa produção de melatonina. “A exposição à luz, mesmo à noite, pode induzir a um desequilíbrio na regulação biológica que propicia o desenvolvimento de tumores”, disse à ISTOÉ a cientista Marie-Élise Parent, que comandou o estudo com os homens.
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Outros experimentos avançaram na elucidação da questão. Apontaram que de fato o hormônio impede o crescimento das células tumorais, e por caminhos diversos. “Ele protege o material genético das células”, afirmou à ISTOÉ Antonio Soriano, da Universidade de Granada, na Espanha, autor de uma revisão recente sobre o tema. Entre outras ações, a melatonina impede que as células sofram com o estresse oxidativo – processo que danifica o DNA – e ajuda a interromper a formação de novos vasos sanguíneos destinados a alimentar o tumor. 
Mecanismos como esses contribuem para explicar, por exemplo, o resultado obtido pelos pesquisadores da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (SP) em relação aos efeitos do composto sobre o câncer de mama. Em animais, a substância reduziu pela metade a forma mais comum da doença. Além disso, o hormônio atenua efeitos colaterais da quimioterapia. Na Universidade de Granada, os cientistas criaram um gel à base de melatonina para proteger as mucosas do aparelho gastrointestinal da inflamação decorrente do uso de quimioterápicos.
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Sua ação sobre doenças neurológicas e psiquiátricas também parece expressiva. O neurologista Mario Peres, da Universidade Federal de São Paulo, concluiu um trabalho no qual ficou demonstrada sua eficácia contra a enxaqueca. O médico comparou por dois anos a eficiência e a tolerabilidade da suplementação de melatonina ao uso da amitriptilina, antidepressivo receitado para prevenção das crises, e ao placebo. Participaram 196 pessoas, com dois a oito episódios de crises por mês. O médico observou redução de 2,7 pontos no uso de analgésicos e na frequência e na intensidade das crises entre os que usaram melatonina; de 2,1 entre os que tomaram amitriptilina; e de 1,1 nos que usaram placebo. “E ela não causou sonolência diurna, ganho de peso, boca seca e outros efeitos observados com o antidepressivo”, explica Peres.
Dos EUA vieram informações sobre efeitos de proteção aos neurônios, algo importante, por exemplo, para impedir mais danos após acidentes vasculares cerebrais. Uma pesquisa da Universidade do Sul da Flórida revelou de que maneira a substância ajuda nessa tarefa. Uma de suas ações é estimular que células-tronco se especializem em neurônios, auxiliando, indiretamente, a repovoar áreas nas quais houve morte neuronal. “A melatonina protege contra danos cerebrais e déficits de comportamento resultantes do acidente vascular cerebral. Por esses motivos, vislumbramos seu uso clínico contra o problema”, disse à ISTOÉ Cesario Borlongan, coordenador do trabalho. Benefícios semelhantes foram observados contra o mal de Alzheimer. Pesquisa da Universidade de Barcelona, feita em cobaias, mostrou que uma dose diária do hormônio, combinada a exercício físico, retardou a progressão da enfermidade. “Os resultados foram extraordinários. O hormônio aumenta a capacidade de o neurônio se defender de danos”, disse à ISTOÉ o fisiologista Dario Acuña Castroviejo, líder do estudo. “Como sua produção natural costuma cair depois dos 40 anos, recomendo a suplementação a partir dessa idade.”
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SEM DOR
Pesquisa do neurologista Peres mostrou que a melatonina
diminui a frequência e a intensidade das crises de enxaqueca
Na Itália, há pesquisas em curso a respeito do papel do hormônio sobre a depressão. Sabe-se que, na presença da doença, o ritmo circadiano, mediado pela substância, encontra-se alterado. Um novo tipo de antidepressivo – a agomelatina – entrou no mercado com o objetivo de atuar sobre a melatonina e ajudar a regular o relógio biológico. No Instituto Nacional de Saúde italiano, cientistas buscam entender como o remédio atua. “Há interações que o tornam eficiente. E acredito que os suplementos de melatonina devem ser usados com os antidepressivos, para melhorar a qualidade do sono dos pacientes”, ponderou à ISTOÉ Domenico De Berardis, coordenador do trabalho.
Por se tratar de um hormônio envolvido em operações básicas do organismo, a melatonina também tem ação sobre o metabolismo – propriedade que a torna eficaz para a perda de peso, segundo várias pesquisas. Uma delas foi feita na Universidade de Granada, com animais, e revelou perdas consideráveis entre as cobaias submetidas à suplementação. “O resultado dá suporte à proposta da administração do hormônio para tratar o excesso de peso em humanos”, escreveram os pesquisadores.
Seus colegas italianos identificaram mecanismos pelos quais ocorre o emagrecimento. Segundo experimento da Università Politecnica delle Marche, entre outros efeitos, o hormônio reduz a ingestão de comida porque estimula a atividade de moléculas envolvidas na supressão do apetite. Além disso, outro trabalho, feito também na Itália, demonstrou que a melatonina auxilia no controle da compulsão por comer à noite. Experiência feita com um paciente tratado com a medicação agomelatina terminou com uma perda de 5,5 quilos após três meses de uso. Os desdobramentos desse tipo de estudo ajudarão a entender, por exemplo, por que os obesos têm menos melatonina do que as pessoas com peso normal.
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No Brasil, o endocrinologista Bruno Halpern, coordenador da Liga de Diabetes do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), está concluindo um projeto de pesquisa para investigar como se dá a ação do hormônio sobre a gordura marrom, chamada de gordura que emagrece. Ela se deposita na região do pescoço, abaixo da clavícula e ao longo da espinha e tem como função gerar calor, o que é feito a partir da queima de calorias armazenadas – é por essa razão que leva à perda de peso. “O estudo será feito com pessoas que produzem pouca melatonina. A ideia é comprovar a menor ativação do tecido marrom nessas condições”, diz o médico. Entre os indivíduos com produção reduzida da substância estão aqueles expostos a mais luz à noite.
Já no Instituto de Ciências Biomédicas da USP, os estudos pretendem elucidar como a melatonina influencia o metabolismo energético e repercute na manifestação da diabetes. “Ela potencializa a ação da insulina”, diz o pesquisador José Cipolla. A insulina é o hormônio que possibilita a entrada, nas células, da glicose circulante na corrente sanguínea. Quando sua produção é baixa ou sua atuação é prejudicada, acumula-se açúcar no sangue, caracterizando a diabetes. “A redução da melatonina intensifica o quadro diabético”, completa o cientista brasileiro. Estudo da Universidade de Harvard (EUA), confirma a relação. Foram selecionadas 370 mulheres com diabetes tipo 2 e outras 370 saudáveis. Nas portadoras da enfermidade, os níveis do hormônio eram significativamente menores.
Motivados por evidências como essas, pesquisadores de cinco laboratórios internacionais criaram a rede MELABETES. Uma das metas é aprofundar as investigações, principalmente sobre o que leva alguns pacientes diabéticos a apresentarem menor concentração de melatonina. “Podemos ajudar essas pessoas dando a elas suplementos do hormônio”, explicou à ISTOÉ Ralf Jockers, da Université Paris Descartes, na França, organizador da iniciativa. “Mas isso deve ser feito em conjunto com o médico.”
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No laboratório comandado pela pesquisadora Regina Markus, na USP, descreveu-se que a melatonina pode ser um dos motivos dos benefícios da amamentação. “Encontrei uma maneira de medir sua concentração no leite materno. Descobrimos que uma das principais razões da importância do aleitamento materno é que, por meio dele, a melatonina passa de mãe para filho”, diz Regina.
No Brasil, o hormônio não possui registro de comercialização na Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Mas não é proibido, o paciente pode importá-lo. No entanto, os cientistas defendem sua maior disponibilidade por aqui. “Temos todas as evidências para que ela seja utilizada e vendida no País”, diz Regina Markus. “Ela deveria ser comercializada ao menos como remédio”, diz Mario Peres. “É necessário que seja suplementada no idoso, já que sua produção diminui com a idade”, diz José Cipolla.
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ACESSO
O cientista Cipolla defende que seja feita uma
suplementação para as pessoas mais velhas
Por enquanto, não é o que pensa o Conselho Federal de Medicina. A entidade faz uma restrição ao seu uso como recurso antienvelhecimento. Publicou uma resolução na qual determina que “são vedados no exercício da medicina” alguns recursos antienvelhecimento usados “com a finalidade de triagem, diagnóstico ou acompanhamento de doenças relacionadas ao envelhecimento”. Entre eles está a melatonina. O médico que desobedecer a norma pode ser advertido ou até perder o registro profissional. “Não há evidência científica do efeito antienvelhecimento da melatonina. Os estudos são experimentais”, diz Rubens França, membro do CFM.
Na opinião de médicos atualizados, que acompanham de perto os avanços sobre o tema, isso não é verdade. “É o momento de se repensar o potencial terapêutico da melatonina. Ele é muito grande. É hora de reabilitá-la no arsenal de tratamento”, afirma o psiquiatra e psicofarmacologista Sergio Klepacz, de São Paulo, autor do livro Equilíbrio Hormonal e Qualidade de Vida. Na Europa e nos EUA, esse poder já foi reconhecido há algum tempo. No continente europeu, o hormônio é vendido como remédio e, nos Estados Unidos, como suplemento alimentar.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Dicas da Terapia Ortomolecular


1. DIFICULDADE DE PERDER PESO.
O QUE ESTÁ FALTANDO : ácidos graxos essenciais e vitamina A.
ONDE OBTER: semente de linhaça, cenoura e salmão - além de suplementos
específicos

2. RETENÇÃO DE LÍQUIDOS.
O QUE ESTÁ FALTANDO : na verdade um desequilíbrio entre o potássio,
fósforo e sódio.
ONDE OBTER: água de coco, azeitona, pêssego, ameixa, figo, amêndoa,
nozes, acelga, coentro e os suplementos

3. COMPULSÃO A DOCES.
O QUE ESTÁ FALTANDO : cromo
ONDE OBTER : cereais integrais, nozes, centeio, banana, espinafre,
cenoura + suplementos.

4. CÂIMBRA, DOR DE CABEÇA.
O QUE ESTÁ FALTANDO: potássio e magnésio.
ONDE OBTER: banana, cevada, milho, manga, pêssego, acerola, laranja

5. DESCONFORTO INTESTINAL, GASES, INCHAÇO ABDOMINAL
O QUE ESTÁ FALTANDO: lactobacilos vivos.
ONDE OBTER : coalhada, iogurte, missô, yakult e similares

6. MEMÓRIA RUIM.
O QUE ESTÁ FALTANDO: acetil colina, inositol.
ONDE OBTER: lecitina de soja, gema de ovo + suplementos

7. HIPOTIREOIDISMO. (PROVOCA GANHO DE PESO SEM CAUSA APARENTE)
O QUE ESTÁ FALTANDO: iodo.
ONDE OBTER: algas marinhas, cenoura, óleo, pêra, abacaxi, peixes de água salgada, e sal marinho.

8. CABELOS QUEBRADIÇOS E UNHAS FRACAS.
O QUE ESTÁ FALTANDO: colágeno.
ONDE OBTER: peixes, ovos, carnes magras, gelatina + suplementos

9. FRAQUEZA, INDISPOSIÇÃO, MAL ESTAR.
O QUE ESTÁ FALTANDO: vitaminas A, C, e E e ferro.
ONDE OBTER: verduras, frutas, carnes magras e suplementos

10. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS ALTOS .
O QUE ESTÁ FALTANDO: Ômega 3 e 6
ONDE OBTER: sardinha, salmão, abacate, azeite de oliva

Cozinhe a seu favor...
Na medicina ortomolecular, a forma de cozinhar e até os utensílios utilizados ajudam a preservar os nutrientes.
Evite a ingestão de queijos e carnes gordas e frituras. A gordura acelera o processo de oxidação dos alimentos.
Cozinhe os alimentos no vapor ou até 100º, pois muito calor também oxida os alimentos. Evite utensílios de alumínio; os resíduos desse metal são tóxicos e podem ficar na comida. Preferir panelas de vidro ou antiaderentes
Em hipótese alguma, aqueça os seus alimentos em embalagens e recipientes de plástico no microondas.

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