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Desenvolver potencialidades individuais, por meio da prática de atividades físicas, como corrida, caminhada, musculação, circuitos funcionais, ginástica, coach em atividade física, é a nossa Missão. O incentivo constante do Personal Trainer, contribui para que o aluno pratique suas atividades físicas de forma motivada e possa alcançar níveis elevados de qualidade de vida, além de aprimorar o condicionamento físico e aparência, conquistando auto-estima, disposição e energia. Conheça a MAP e fique com quem realmente sabe o que faz e pode contribuir com excelência para seu desenvolvimento pessoal por meio da atividade física. Interesses Atividade Física geral, qualidade de vida, esportes, dança, treinamento funcional

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Ultramaratona 2012

A Ultramaratona 24 horas aconteceu na Lagoa do Taquaral, em Campinas, nos dias 24 e 25 de Novembro de 2012, e contou com a participação da aluna MAP: Patricia Oliveira.

Parabéns  Pati! Espero que fique como inspiração para outros alunos!













segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Com ou sem polêmica, alongar é uma necessidade para corredores.

Apesar da controvérsia, trabalho ajuda na recuperação dos músculos.


Texto elaborado pela professora Fernanda Zanchetta.

Muitos corredores tentam evitar o alongamento antes e depois da corrida, mas os treinadores garantem que vale a pena investir para evitar o encurtamento da musculatura.

O relatório do Centers for Disease Control dos EUA, publicado em 2004, analisou mais de 100 pesquisas e chegou à conclusão de que “não há evidências para desaconselhar ou aconselhar o alongamento como forma de prevenir lesões”. Há apenas melhora da flexibilidade, o que não garante a prevenção de lesões.



No entanto, os técnicos aconselham a prática do alongamento pós-treino não importando o quanto você correu, pois a musculatura exigida estará encurtada e será necessário que os músculos voltem ao normal para que as fibras encurtadas não se tornem fracas. É recomendado que o alongamento pós-treino seja feito 15 minutos após término da corrida. A musculatura ainda está rígida e o risco de lesão é maior. Segundo os especialistas os alongamentos devem ser de no mínimo 15 segundos por exercício/membro, sendo intensificado em grupos musculares mais exigidos durante a corrida. O ideal é que o alongamento seja feito deitado, melhorando a postura da coluna.

Para quem precisa de mais flexibilidade é preciso intensificar o alongamento ao longo da semana com 2 sessões de 20 minutos, fora dos treinos de corrida.

O alongamento é desaconselhável em caso de lesão, podendo agravar o quadro. Havendo algum sintoma de dor, procure um profissional específico e nunca vá além do seu limite.

Saiba Mais:

Apesar de parecer uma prática simples e inofensiva, um alongamento mal feito pode trazer prejuízos aos esportistas. Os principais erros são posturais (movimento errado) e de intensidade (alongar muito enquanto a musculatura ainda está fria). Isso pode gera lesões como distensão, o popular “mau jeito”, travamento...

E os especialistas orientam que não se deve dar trancos ou “soquinhos”, ou seja, o alongamento deve ser suave, sem solavancos. O segredo é puxar o musculo devagar e manter uma posição estática, sem ficar balançando. E nunca forçar mais. Dor não é sinônimo de bom alongamento.

Há também uma lista de músculos esquecidos. Um deles é o piriforme, responsável pela rotação do quadril, que está bem no caminho do nervo ciático e quando encurtado, aperta-o, resultando em formigamento na perna. Outros são os glúteos médios que, quando mal alongados, geram um encadeamento de fatores que levam a lombalgias.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Quando Tudo Dói

O diagnóstico é difícil. O tratamento Alivia, mas não cura. A sociedade desconfia do paciente que vive de lamúria em lamúria. Esse é o cenário da Fibromialgia, que ataca oito mulheres a cada homem atingido.

Uma dor crônica e difusa ataca músculos, articulação, ligamentos e tendões. A sensação é de peso, aperto, facada, fisgada ou queimação. Atingem as pernas, e outros momentos as costas ou a cabeça, roubando a vontade de viver. As suspeitas então, começam a transitar entre doenças degenerativas, distúrbios glandulares, inflamações, problemas ósseos.


São pelo menos sete anos de sofrimento até encontrar alívio, segundo pesquisas que estimaram o tempo entre os primeiros sintomas e o tratamento da fibromialgia. Segundo a última pesquisa divulgada em novembro pela Sociedade Brasileira de Reumatologia.

Segundo a pesquisa do Harris Interactive,  após entrevistar 904 pessoas no Brasil, Mexico e Venezuela, o Fibromiálgico consulta, em média sete especialistas até chegar ao tratamento correto. O atraso é atribuído a falta de informação dos pacientes (70% nunca ouviram falar da síndrome) e dos médicos ( 84% reconheceram que ainda não estão familiarizados com ela).

O pico de incidência da doença é dos 30 aos 55 anos. Entre os sinais estão cansaço desproporcional ao esforço, sono não reparador, formigamento nos membros, sensação de inchaço, dores na cabeça, bruxismo, depressão, ansiedade. O diagnóstico é como um jogo de xadrez, por isso é preciso excluir doenças graves que provocam sintomas semelhantes, como hipotireoidismo, distúrbio em que a glândula tireoide opera em ritmo lento, e artrite reumatoide. Até falta de vitamina D pode causar um quadro semelhante.

Para o diagnóstico o Conselho Brasileiro de Fibromialgia estabeleceu que deve haver dor generalizada por mais de três meses, além de sensibilidade em 11 de 18 pontos pressionados, além de perguntas e questionário realizados na consulta. Dois medicamentos são indicados para o tratamento: o antidepressivo duloxetina e o neuromodulador pregabalina. O stress pode ser gatilho de crises e parar de fumar e fazer exercícios ajuda muito.

A Atividade física é vista como aliada, e em estudo na Universidade  Georgetown, seis semanas de exercícios aeróbios melhoram a dor e a memória de mulheres com o mal. Porem não deve passar da conta, é indicado exercícios aeróbios moderados como caminhada e natação. E deve sempre ser acompanhados por fisioterapeutas e professores de educação física.

Texto elaborado pelo professor Müller Oliveira.
Fonte: Editora Abril revista Claudia nº7 ano 51, julho de 2012.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Praticar mais atividade física aumenta a felicidade

Praticar mais atividade física do que o costume pode influenciar de forma positiva o quão satisfeita uma pessoa se sente com sua vida. Essa conclusão, que faz parte de uma pesquisa da Universidade de Penn State, nos Estados Unidos, reforça a ideia de que exercitar-se é um hábito cujos benefícios excedem a saúde física, e é fundamental também para o bem-estar psicológico. O estudo foi publicado nesta semana na revista médica Health Psychology.


Participaram da pesquisa 253 pessoas de 18 a 25 anos. Segundo os autores, os indivíduos dessa faixa-etária são aqueles cujos relatos sobre satisfação com fatores como trabalho, família e vida social são os mais instáveis. "Nessa idade há uma série de mudanças ocorrendo, pois essas pessoas estão saindo de casa, mudando de trabalho ou cursando uma universidade. Então, a satisfação com a vida pode despencar de uma hora para a outra", diz Jaclyn Maher, que coordenou o estudo.

Os participantes da pesquisa foram orientados a escrever, durante 14 dias, um diário no qual relatavam como se sentiam em relação a vários aspectos da vida (profissional, pessoal, autoestima e etc) e também informavam sobre a quantidade de atividade física que praticavam a cada dia. Além disso, quando o estudo começou, a equipe traçou as características da personalidade de cada um.

Os resultados mostraram que a quantidade de atividade física com a qual uma pessoa se compromete a fazer em um determinado dia influencia diretamente no quão satisfeita ela se sente com a vida naquele momento. Ou seja, quanto mais alguém se exercita, mais feliz relata se sentir. Além disso, o estudo descobriu que aqueles que já costumam praticar exercícios frequentemente, quando aumentam a quantidade de atividade em um dia, também relatam maior contentamento.

Fonte: Veja 31/10/2012

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