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Desenvolver potencialidades individuais, por meio da prática de atividades físicas, como corrida, caminhada, musculação, circuitos funcionais, ginástica, coach em atividade física, é a nossa Missão. O incentivo constante do Personal Trainer, contribui para que o aluno pratique suas atividades físicas de forma motivada e possa alcançar níveis elevados de qualidade de vida, além de aprimorar o condicionamento físico e aparência, conquistando auto-estima, disposição e energia. Conheça a MAP e fique com quem realmente sabe o que faz e pode contribuir com excelência para seu desenvolvimento pessoal por meio da atividade física. Interesses Atividade Física geral, qualidade de vida, esportes, dança, treinamento funcional

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Queima de gordura é potencializada por quantidade de músculos do corpo

Mais músculo queima mais gordura? Sim, o músculo é o lugar do seu corpo onde a gordura armazenada é queimada (usada como energia). Mais músculo requer mais energia. Então, quanto mais músculo você tiver, mais calorias e gorduras queimará em um período de, por exemplo, 24 horas, não importa se você está treinando ou se está dormindo.


Pesquisas indicam que se você ganhar 0,5kg de músculo, queimará entre 30 e 50 calorias a mais por dia, em média. Podemos, com segurança, nos basear no mínimo: 30 calorias. Isso significa que, se você adicionar 2,5kg de massa magra ao seu corpo, isso resultará em uma perda de 0,5kg de gordura todo mês, sem nenhuma mudança na sua dieta. E, um ganho de 5kg de músculo pode dobrar o seu gasto calórico. Cinco quilos podem parecer muito, mas lembre-se que essa massa muscular conquistada está espalhada por todo o corpo.

Se você está começando a malhar agora, estava sedentário há tempos (ou a vida toda), está acima do peso, mas quer ganhar massa e ficar mais magro, comece a treinar de forma bem confortável, tal como deve acontecer em todas as atividades físicas. Use o bom senso na hora da escolha das cargas e procure fazer exercícios de execução mais fácil. Neste primeiro momento, o mais importante é você sair de casa para treinar e tentar ser o mais regular possível.

Talvez a ordem dos exercícios não faça muita diferença aqui, o mais importante é que você os experimente e identifique os que eventualmente causam algum desconforto (para não fazê-los). O seu treinamento vai ficando mais difícil e refinado gradualmente, não tenha pressa. Se possível, procure a orientação de algum profissional de educação física de sua confiança, já que a interpretação das impressões do treino são informações valiosas para potencializar a sua melhora.

Imagine os humanos como carros, por exemplo – se você coloca um motor maior no seu carro (adiciona massa muscular), vai queimar mais combustível (calorias) enquanto estiver dirigindo (fazendo atividades). E, no que se refere à perda de gordura, quanto mais combustível você puder queimar para realizar uma determinada atividade, melhor. Por isso, os treinos de força e a manutenção da massa magra (através de treinamento apropriado e estratégias alimentares acertadas) são pilares importantíssimos para o processo de redução do percentual de gordura.

Matéria publicada pelo site Globo.com

terça-feira, 8 de julho de 2014

Depressão e fibromialgia: Qual a relação?

Por muito tempo pensou-se que a fibromialgia era uma doença psicossomática, isto é, que a dor muscular generalizada seria apenas uma maneira de um grande estresse mental se manifestar. 

Vários autores defendiam que o paciente com fibromialgia apresentava uma depressão “mascarada” - sem manifestações clínicas típicas.

Com a evolução do conhecimento científico cresceu a evidência de que a dor da fibromialgia é real, e não apenas uma manifestação de uma depressão “mascarada”. Mesmo assim, muitos médicos e pacientes ainda pensam desta maneira. Um fato que ajudou a aumentar a confusão foi o uso comum de antidepressivos para pacientes com fibromialgia, levando à melhora de alguns dos sintomas da síndrome.


Por outro lado, sintomas depressivos são comuns na fibromialgia e, muitas vezes, pioram muito a qualidade de vida do paciente. Na verdade, estudos mostraram que 50 a 60% dos pacientes com fibromialgia apresentam, apresentavam ou apresentarão depressão. Estes estudos apontam para dois fatos: a depressão é comum na fibromialgia, mas nem todos os pacientes com fibromialgia apresentam depressão.

Toda a dor, além da sensação de que algo desagradável está acontecendo no corpo, traz uma resposta emocional na pessoa (desprazer). Numa síndrome de dor crônica como a fibromialgia esta resposta emocional tende a ser maior, mais persistente e mais difícil de tratar. Como num círculo vicioso, o estresse emocional aumenta a sensibilidade à dor, que aumenta a dor muscular, que aumenta a depressão, e assim por diante. De qualquer maneira, as evidências apontam para a dor como fator inicial e não para a depressão.

Porque antidepressivos são tão usados na fibromialgia?
Uma das medicações mais usadas é a amitriptilina, pois foi a primeira a ser testada na fibromialgia. Ela geralmente é usada numa dose que não trata a depressão (foco é a melhora do sono). Para ter uma ação antidepressiva a dose tem que ser mais alta do que a habitual. O médico e o paciente decidirão juntos se um aumento da dose é necessário ou se uma medicação alternativa deverá ser usada.

Existem vários antidepressivos no mercado, cada um com seu perfil de ação (para pessoas que têm insônia, para pessoas que sentem muito sono, para quem come demais quando está nervoso, para quem perde o apetite). A escolha pelo médico deverá sempre ser individualizada para cada paciente.

Estes remédios são seguros?
Um ponto que causa grande confusão, os antidepressivos não causam dependência física. Como toda medicação, os antidepressivos possuem efeitos colaterais, e o seu uso deve sempre ser acompanhado por um médico. Eles são vendidos com receita especial para haver um maior controle, mas eles são bastante diferentes dos “calmantes”, que geralmente têm ação de diminuir a ansiedade, sem ação antidepressiva e podem causar dependência física.

É um erro não identificar e não tratar corretamente a depressão, é uma doença comum, tratável e curável. Porém, quando associada à fibromialgia, deve-se ter em mente que só o tratamento da depressão não aliviará totalmente os sintomas. Todos os passos do tratamento, como exercício e analgésicos, devem ser seguidos. Tratar só a depressão ou só a dor é fazer um tratamento incompleto.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Intensidade importa na caminhada

Que andar, rápido ou devagar, é um ótimo exercício ninguém discute. Mas agora estudo do Lawrence Berkeley National Laboratory (EUA) mostrou que acelerar o passo pode fazê-lo viver mais. 


Sempre se disse que o importante seria caminhar, ao menos 150 min por semana, como prega a bíblia da boa saúde, e que pouco importaria se você andasse mais rápido ou mais devagar porque o gasto calórico seria o mesmo, claro, se a turma mais lenta caminhasse mais.

A pesquisa dividiu mais de 35 mil idosos (homens e mulheres) em grupos, de acordo com o tempo que eles levavam para percorrer 1,6 km (1 milha). No grupo 1, ficaram os mais rapidinhos, que levavam 13,5 min para cumprir a distância (quase um jogging).

Os mais lentos, que ficaram no grupo 4, levavam 17 min ou mais para cumprir a milha, sendo que a maioria chegava a fazê-la em 20 min ou mais. Ao analisar o índice nacional de mortes, os pesquisadores verificaram que os que haviam morrido na década seguinte, por qualquer motivo, se concentravam no grupo dos “passo de tartaruga”, mesmo eles tendo cumprido ou até ultrapassado os 150 min semanais recomendados.

Ou seja, intensidade importa. “Nossos resultados mostram é que imprimir mais velocidade à caminhada tem um benefício significativo para a saúde”, escreveram os pesquisadores.

Matéria publicada pelo site Terra

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