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Desenvolver potencialidades individuais, por meio da prática de atividades físicas, como corrida, caminhada, musculação, circuitos funcionais, ginástica, coach em atividade física, é a nossa Missão. O incentivo constante do Personal Trainer, contribui para que o aluno pratique suas atividades físicas de forma motivada e possa alcançar níveis elevados de qualidade de vida, além de aprimorar o condicionamento físico e aparência, conquistando auto-estima, disposição e energia. Conheça a MAP e fique com quem realmente sabe o que faz e pode contribuir com excelência para seu desenvolvimento pessoal por meio da atividade física. Interesses Atividade Física geral, qualidade de vida, esportes, dança, treinamento funcional

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Líquidos nas refeições, até que ponto é prejudicial?

Beber líquido durante a refeição engorda?

Muitas pessoas se proíbem de consumir líquido nas refeições com as mais diferentes justificativas. Dizem: “dificulta a digestão”;  “dá barriga”; “engorda” e outras tantas. O que é verdadeiro dentre estas crenças?
Nosso estômago é bastante dinâmico e se adapta aos nossos hábitos por exemplo. Se você iniciar um consumo elevado de alimentos em todas as refeições ele terá sua capacidade aumentada suportando assim maior quantidade de alimento. Desta forma ao consumirmos líquidos nas refeições estaremos impondo ao estômago que se adapte a este volume (líquido + alimento) que repercutirá em aumento do tamanho físico deste órgão.
Um volume grande de alimento + líquido pode trazer a sensação de desconforto gástrico, que repercute em algumas pessoas com mal estar. Esta situação de plenitude gástrica (estômago cheio) já foi sentida por todos nós. Por exemplo, quando sentimos muita sede e consumimos grandes volumes de líquido seguidamente em curto espaço de tempo.
Estudos clássicos demonstram que a ingestão de líquidos junto com as refeições não prejudica a digestão, principalmente porque a digestão não ocorre apenas no estômago, ela se prolonga até o intestino. Alguns pesquisadores acreditavam que ao consumir muito líquido durante a refeição, parte do ácido clorídrico presente no estômago seria diluído comprometendo assim a digestão. Entretanto isto não ocorre, parte do líquido consumido é utilizada para a própria síntese deste ácido que tem sua concentração extremamente controlada pelo organismo (salvo em algumas enfermidades). Isto quer dizer que não ocorre comprometimento da capacidade digestiva pela diluição gástrica. Alguns estudos têm demonstrado até melhora da ação de enzimas digestivas na presença de componentes presentes em algumas bebidas como polifenóis.
A pergunta que resta é: este consumo pode engordar? A resposta a esta indagação é: depende. Pela água não, pois esta não fornece energia. Porém, se a bebida for composta com outros nutrientes como carboidrato, proteína, lipídeo ou álcool, a resposta é sim.
Desta forma a recomendação é, não exagere, se você tem o hábito de ingerir líquidos durante a refeição, não há qualquer problema desde que o volume não seja exagerado (cerca de 250mL por refeição é suficiente). Tome cuidado também com o valor calórico da bebida a ser ingerida!

Matéria extraída de: http://nutritips.blog.uol.com.br/


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Livre-se das dores nos pés após a corrida

Pés exaustos, doloridos e com as unhas de fazer dó. O cenário é comum entre os apaixonados pela corrida e, algumas vezes, até prejudica - ou impede! - o treino. "As dores após o treino podem ser causadas por lesões musculares, nos tendões ou nas articulações. Em todos os casos é aconselhado fazer uma preparação e recuperação antes de praticar exercícios novamente", explica o fisiologista Raul Santo, da Unifesp. 

Mesmo que o problema seja comum, é preciso procurar um médico caso o desconforto persista por mais de dois dias, a dor seja muito forte ou se os pés estiverem inchados. "Em alguns casos é preciso fazer fisioterapia para reaprender a pisar e retomar os treinos de corrida. Se a dor for crônica, apenas um médico poderá indicar o tratamento mais indicado", explica o ortopedista Evaldo Bósio, especialista do Minha Vida. Para as situações em que as dores não passam de fadiga, as soluções abaixo são as mais indicadas. Escolha uma delas e relaxe. 
Corrida - Foto Getty Images
Escalda pés 

Esse método, bastante praticado para diminuir o estresse, também aumenta a circulação corporal, relaxa e recupera os músculos dos pés. Segundo a terapeuta Shirlei Fideles, do Otris Spa Urbano, o método pode ser feito apenas com água quente (a 35°), mas óleos e sais especiais aumentam ainda mais a sensação de relaxamento. "O sal grosso pode ser usado para ativar a circulação nos pés. A essência de lavanda, por sua vez, tem propriedades relaxantes, que acabam com o estresse acumulado nos músculos", explica a terapeuta. 

É importante, após o relaxamento, fazer uma massagem com a toalha na hora de enxugar os pés, relaxando ainda mais os músculos. 
Gelo

Também conhecido como crioterapia, o tratamento de lesões e desconfortos com gelo é bastante comum para quem pratica exercícios. "Os principais efeitos da aplicação do gelo nos músculos dos pés, ou de qualquer outro músculo super utilizado em uma atividade física, são a diminuição da dor (analgesia) e do espasmo muscular, explica o fisioterapeuta Maurício Garcia, especialista do Minha Vida. 

O gelo diminui a circulação e a transmissão de impulsos nervosos e, por isso, alivia a dor. "Colocar gelo envolvido por um pano ou toalha no local dolorido e fazer movimentos circulares durante 20 minutos, sempre com intervalos de cinco em cinco minutos para não queimar a pele, diminui a sensação de dor e acelera a recuperação do músculo", diz Raul Oliveira. 

No entanto, ao usar gelo como analgésico para os pés, é preciso tomar alguns cuidados. "Como o pé é uma região bastante vascularizada, o contato prolongado com baixas temperaturas pode causar desconforto e ainda mais dores", explica Maurício Garcia. 
Água quente

Tentar relaxar os pés usando água muito quente pode ter dois resultados: melhorar ou piorar as dores. "Colocar uma bolsa de água quente nos pés relaxa os músculos e articulações, provocando a sensação de recuperação e bem-estar. Mas, se a água estiver muito quente, essa medida pode esquentar muito os vasos sanguíneos, provocando mais micro lesões que causam as dores", completa o fisiologista Raul Santo. 
Massagem
Massagear os pés quando a dor aparece depois do treino é uma boa medida para acabar com ao desconforto e se recuperar o rapidamente para outra rotina de treinos "Massagear a região causa desconforto em um primeiro momento, devido à irritação e possível inflamação do local, mas depois ela ajuda a tirar os nós dos músculos e a amenizar as dores causadas pelas microlesões", explica o fisiologista Raul Santo

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Sono, sol e água são importantes para perder, ganhar ou manter peso

Não importa se sua meta é perder, ganhar ou manter o peso: sono, sol e água são fundamentais. Isso sem contar uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes, e exercícios físicos regulares.

A palavra “dieta” vem do grego e significa "qualidade de vida". Ao contrário do sentido que damos a ela hoje em dia, de algo restritivo e passageiro, dieta é muito mais do que mudar o cardápio ou se privar de determinados alimentos.


Por isso, não pense em fazer regime ou dieta – no conceito errado desse termo –, mas reeducação ou controle alimentar, como prefere o endocrinologista Alfredo Halpern. Ele e a nutricionista Ana Maria Lottenberg deram dicas para quem quer emagrecer (80% das pessoas, segundo a nossa enquete), engordar uns quilinhos (9%) ou se estabilizar na balança (11%).
O estômago é um órgão altamente flexível, que pode ficar mais encolhido e enrugado no caso dos mais magros, distendido nos mais gordos ou com uma aparência normal em quem não está nem abaixo nem acima do peso.
No estúdio, o advogado Alexandre Berthe e a manicure Alexandra Silvério, do blog Pensando Leve, contaram um pouco da história deles e como anda a saga para emagrecer. Há oito meses, Alexandre passou por uma cirurgia bariátrica, enquanto Alexandra tenta afinar por conta própria, com reeducação alimentar e exercícios físicos.
Alexandra faz parte de uma família de obesos – as três irmãs, o irmão Fernando e primas sofrem da doença. Uma das irmãs morreu há 11 anos por causa de asma, agravada pela obesidade mórbida. Outra conseguiu emagrecer com a cirurgia bariátrica. E, no começo do ano, Alexandra perdeu o namorado, também vítima da obesidade.
No caso de Alexandre, a cirurgia de redução de estômago não conseguiu, sozinha, tirá-lo da obesidade. Exercícios regulares, alimentação balanceada e perseverança foram fundamentais para fazê-lo perder o excesso de peso, que carregava há 20 anos. Hoje, quem vê Alexandre nem reconhece. Já no peso ideal – e até cuidando para não emagrecer demais –, ele comemora os resultados da luta e vive de forma mais leve e saudável.
"Escapadinha” diária custa caro
Se você comer um coxinha, três bolachas recheadas, três minipães de queijo ou uma barra de chocolate a mais por dia, isso significa de 2 a 4 quilos a mais por ano. Em 10 anos, você vai ter 15 kg a mais, só por conta do deslize diário.

A regra é: não engordamos por comer demais em um dia, mas por comer um pouco mais todo dia.
Alexandre tem uma receita prática para matar a fome. Ele pega uma bolacha de água e sal, coloca requeijão light e polvilha em cima um pouquinho de orégano. Põe a bolacha no forninho e deixa esquentar um pouco. Logo fica quente e, segundo ele, uma delícia.
Já Alexandra sugere uma receita de abobrinha que o nutrólogo Eric Slywitch ensinou. É assim: pegue a abobrinha italiana, corte de comprido bem fininha, coloque umas gotinhas de azeite, orégano e umas pitadinhas de sal marinho, e toste na sanduicheira. Fica bem crocante!
Alimentação para perder peso – 1.200 calorias
Café da manhã: um copo de café com leite desnatado, uma fatia de pão com requeijão light e meia dúzia de uvas verdes
Lanche da manhã: uma maçã
Almoço: um prato com salada (temperada com uma colher de sobremesa de azeite) de alface, tomate, cebola, cenoura, repolho cortado e abóbora refogada, duas colheres de arroz, duas colheres de feijão, uma fatia de carne assada com pouco molho e laranja de sobremesa

Lanche da tarde: uma banana nanica amassada com uma colher de aveia e uma pitada de canela
Jantar: duas colheres de arroz, duas colheres de feijão, um filé de frango grelhado, uma escarola refogada e gelatina light de sobremesa
Alimentação para ganhar peso – 2.000 calorias
Café da manhã: sanduíche de pão integral com queijo branco e peito de peru, leite integral com cereais e uma fatia de mamão

Lanche da manhã: uma banana nanica

Almoço: prato com salada (temperada com 1 colher de sobremesa de azeite) de alface, cenoura, tomate, brócolis refogado, arroz, feijão, filé de frango e um pudim de leite condensado de sobremesa
Lanche da tarde: um copo de iogurte integral batido com morango e uma fatia de bolo de chocolate
Jantar: um prato de macarrão à bolonhesa com queijo ralado, um bife, salada de rúcula, tomate cereja, milho verde e palmito e uma laranja de sobremesa
Lanche da noite: um copo de leite integral com achocolatado

Alimentação para manter o peso – 1.700 calorias

Café da manhã: duas fatias de pão integral com geleia, um copo de leite desnatado e uma fatia de mamão

Lanche da manhã: uma bisnaguinha com requeijão
Almoço: uma salada com alface, agrião, tomate e cenoura, arroz com lentilha, frango assado e couve flor com molho de tomate e uma pera de sobremesa
Lanche da tarde: uma fatia de pão de forma com requeijão normal e queijo branco e um copo de suco de laranja
Jantar: um filé de pescada ao forno com pimentão verde, batata cozida com queijo ralado, um pouco de ervilha, salada de alface com rodelas de cebola e meio ovo cozido

Lanche da noite: uma fatia de bolo de fubá.



Matéria retirada de: g1.globo.com/bemestar

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Sem Tempo Para Treinar???


 A malhação fica de lado por causa da agenda apertada? Saiba como resolver o problema.

Você está matriculado na academia e todos os dias se programa para malhar. Mas chega na hora e você sempre se lembra de um compromisso mais importante. Nesses casos, não tem problema: a malhação pode esperar, certo? Errado! Os exercícios físicos - e todos os outros cuidados pessoais - também devem ter um horário reservado na sua agenda. Um estudo da Universidade McMaster, no Canadá, revelou que poucos minutos de ginástica diária também podem trazer muitos benefícios para a saúde e para as curvas. Aproveitar o tempo, por menor que ele seja, para colocar a malhação em dia é superválido. Mas se, mesmo assim, você ainda estiver com problemas para fazer tudo o tem que ser feito e ainda ir à academia, tudo bem! Segue algumas dicas para você:

Como planejar o dia


Segundo Christian Barbosa, especialista em administração do tempo, planejar o dia ajuda você a encontrar tempo para fazer o que precisa - e isso inclui a atividade física. "Priorize apenas aquilo que será feito. As possibilidades devem ficar de lado", aconselha. Para que o planejamento funcione e não seja mais um desperdício, é preciso assumir um compromisso com você mesmo e, para isso, incluir atividades de lazer e que deem prazer é fundamental. "Saber o que você faria se tivesse mais tempo coloca você na direção certa. A resposta - seja viajar ou ficar com os filhos - é a sua meta, ou seja, coisas que você deve arranjar tempo para fazer", explica.

Como driblar os imprevistos


Se os imprevistos são os grandes culpados por grande parte das suas faltas na academia - e até em outros programas -, você pode aprender a driblá-los sem muitas dificuldades. A primeira lição é não agendar mais compromissos do que você pode cumprir. A segunda é sempre reservar um espaço para os imprevistos. E, se eles aparecerem ao longo do dia e o tempo reservado não for o suficiente, não tem problema. Sabe a lei da compensação que funciona na dieta? Funciona aqui também! "Quando organizo meu dia, sempre deixo espaço para eventuais problemas. Caso não seja suficiente, faço uma hora extra, por exemplo", diz Christian.

Rotina? Nem pensar!


Planejar o dia ajuda você a usar seu tempo de uma forma melhor. Mas cuidado para não confundir organização com rotina. Para isso, é fundamental que o planejamento não vire paranoia - afinal, tudo bem deixar a agenda para lá uma vez ou outra. "A neurose sempre faz mal. Então, recomendamos flexibilidade: planejar apenas 70% do dia e incluir atividades que você curta é importante", diz o especialista.

Para não deixar a atividade física de lado


Aqui, o objetivo é encontrar tempo para a malhação. No entanto, antes de rever a sua rotina, você precisa achar o incentivo necessário para levar seu projeto adiante. Afinal, não adianta descolar aqueles minutinhos preciosos e, mesmo assim, encontrar novas desculpas para abrir mão da ginástica. Para começar, você deve encontrar uma atividade que dê a você prazer. "Se você odeia caminhar, não perca seu tempo na esteira. Você vai desistir logo dos treinamentos", exemplifica Christian. A hora que você escolhe para malhar também influencia no seu empenho. Segundo o especialista, horário vagos entre trabalho e faculdade ou após o expediente não são as melhores escolhas. "A manhã é uma ótima opção. Acordar mais cedo dá ânimo para aguentar o dia", explica. Além disso, outro truque que pode ajudar na hora de se manter firme na malhação é encontrar um companheiro fiel para a tarefa - e pode ser até seu cachorrinho de estimação, sabia?


segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Para dor nas costas, o melhor é se manter ativo

Manter as atividades diárias resulta em uma melhor recuperação.
Em caso de dor nas costas, movimente-se. De acordo com pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, pacientes com lombalgia aguda que foram orientados a permanecer ativos — apesar da dor —, se recuperaram melhor do que aqueles que diminuíram sua atividade por causa da dor.

Durante o levantamento de dados, foram analisados 109 pacientes com lombalgia aguda. Eles foram, então, divididos em dois grupos: aqueles que ficaram ativos, independente da dor sentida, e aqueles que tiveram de ajustar a atividade em função da dor. Os voluntários mantiveram ainda um diário por sete dias, onde anotavam quantos passos davam por dia, o quanto conseguiam realizar as atividades do dia-a-dia e como eles se sentiam fisicamente. Eles ainda completaram um formulário que indicava se estavam depressivos.

Apesar de apresentar mais dores, o grupo que se manteve o mais ativo possível recuperou-se mais brevemente e não se sentiu deprimido no fim do estudo. "O outro grupo, orientado a ajustar suas atividades à dor, tinha menos mobilidade e se sentiu um pouco mais deprimido", diz Olaya-Contreras, pesquisadora da Universidade de Gotemburgo.

De acordo com Olaya, a diferença pode acontecer porque algumas pessoas que estão deprimidas e com dor acabam vivendo a dor de maneira mais aguda. Uma outra explicação seria que quanto mais aguda a dor é percebida, menos a pessoa quer ou é capaz de se mover.

"Acredito que em casos de lombalgia aguda, o melhor é tentar continuar tão ativo quanto possível, e fazer as atividades diárias o melhor que se conseguir. Se você não permanecer se movendo, é fácil entrar num círculo vicioso. Isso porque a inatividade combinada à dor pode, no pior cenário, se transformar em uma incapacitação em longo termo e em inabilidade para trabalhar — o que pode levar à depressão e a mais dor."

As lombalgias agudas afetam mais de 80% das pessoas em idade profissional em algum momento da vida, embora a maioria melhore. A dor lombar pode ser recorrente. De 85% a 90% dos casos, a dor não pode ser atribuída a uma doença específica ou lesão.


Fonte: veja.com

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

2ª Corrida P&G Cidade de Louveira

Parabéns ao nosso atleta EDERSON pelo resultado obtido na 2ª Corrida P&G Cidade de Louveira!!!
Distância: 11Km
Tempo: 42min13seg
Classificação: 1º Lugar na sua categoria e 4º Lugar no geral



terça-feira, 4 de outubro de 2011

Esteira ou Rua: O que levar em conta para caminhar ou correr?

Acompanhe as principais diferenças de cada uma dessas possibilidades.
 
 
Uma dúvida que não quer calar: o que será mais saudável e eficiente? Correr na rua ou na esteira? Muitos profissionais acreditam que, caso o treino seja bem realizado, as esteiras podem ser ótimas aliadas na obtenção dos resultados desejados. Mas há quem goste de correr nas ruas para aliar a boa forma a uma mente saudável, então, vale o gosto e o acompanhamento correto para obter os resultados desejados.

Acompanhe as principais diferenças de cada uma dessas modalidades e escolha qual é mais adequada para a sua realidade:

Domínio do ritmo:
Na esteira, basta olhar no painel para acompanhar o ritmo, a velocidade e a distância. Também dá para ajustar a inclinação do terreno, além de criar percursos de acordo com o seu objetivo. É a tecnologia que se adapta aos seu plano de atividade física!

Já nas corrida ao ar livre, é mais difícil controlar o ritmo, a velocidade e a distância percorrida. O ideal é usar sempre um monitor cardíaco, para não extrapolar e garantir uma corrida mais segura. Por outro lado, existe a vantagem de conhecer paisagens e interagir com a natureza.

Impacto sobre a musculatura:
Quanto ao impacto, a esteira é melhor para quem está começando a correr, pois a maioria das máquinas vendidas na atualidade possui sistemas de redução de impacto.

No caso da corrida na rua, os interessados precisam tomar um cuidado especial. Além de comprar um bom tênis. É preciso ficar atento ao piso. Neste sentido, o asfalto é a superfície de maior risco de lesões. A grama e a areia batida são mais seguras, enquanto a areia fofa é indicada se você quer treinos mais pesados.

Movimento exigido:
Como é o chão que se movimenta, a corrida na esteira faz com que o corredor dê um número maior de passadas – com o tempo, há o risco de ter lesões por esforço repetitivo. Isso não acontece na corrida de rua, já que é o praticante que se desloca para frente. Por isso, correr ao ar livre exige mais força muscular, principalmente de coxas e panturrilhas. Isso torna o gasto calórico maior que o da esteira. Mas atenção: nos dois tipos de corrida há o risco de lesão. Tome cuidado e não exija demais do seu corpo.

Influência do vento:
O vento também é um fator importante a ser levado em conta na hora de escolher entre corrida na rua ou na esteira. No caso do equipamento, o vento não interfere, o que deixa a corrida mais confortável. Mas isso também compreende uma desvantagem. Afinal, como a dificuldade imposta pelo vento não existe na corrida na esteira, o corredor fará menos força, gastando menos calorias. Quem corre na rua aproveita esse diferencial: a resistência oferecida pelo vento deixa a malhação mais pesada. Com isso, proporciona melhor condicionamento físico.

Tempo e temperatura:
Quem malha em casa ou na academia e usa a esteira não corre o risco de o mau tempo comprometer a atividade. Quando se fala em “projeto verão”, oportunidade para entrar em forma e aproveitar a estação mais quente, esse detalhe é importante, porque chove mais com a aproximação desta época do ano. Além disso, o ideal é posicionar o equipamento em locais com ar condicionado e boa ventilação para não sofrer com o calor.

Os que preferem correr na rua estão sujeitos a temperaturas muito altas ou baixas demais e podem sofrer algum incômodo e ter o rendimento prejudicado. Também há a possibilidade de os dias chuvosos cancelarem o treino.

Hidratação:
No quesito reposição de líquidos, a esteira ganha com folga da corrida convencional. No equipamento, a garrafa de água fica no suporte do aparelho, sempre à mão, o que facilita a hidratação (que é extremamente importante seja qual for o objetivo). Já na corrida de rua, é complicado carregar a garrafinha durante todo o percurso e os praticantes precisam programar um caminho que proporcione essa possibilidade.

Por Éverton Oliveira

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